Eu moro com um homem há dez anos, grávida do primeiro filho. Eu não sinto alegria da vida – eu até penso por que decidi dar à luz. Em vez disso, por causa dos pais do parceiro: eles queriam netos. Mas mesmo outra coisa: o tempo todo parece-me que eu não vivo minha vida, como se minha alma se lembre de alguma vida passada-diversidade feliz e completa. Eu constantemente sonho, eu amo noite e odeio manhã quando preciso acordar e começar a vida cotidiana desinteressante começa. Há outra vida na minha cabeça, e eu sou diferente lá, com outra pessoa próxima. Eu criei situações diferentes para mim, eu vivo, preocupação. Muito cansado disso, às vezes quero terminar o tempo todo e para todos.

Alena, diga -me, sua vida estava desinteressante todos esses anos? Os últimos cinco, dez, vinte anos? Você escreve que quer ser uma pessoa diferente, mas o que? Quero viver com outro homem – o que ele é? Você sempre fantasiou sobre outra vida ou começou após certos eventos?

Você fala sobre o que está acontecendo como se fosse espancado em uma cadeia e forçou você a viver em um passaporte falso com um marido falso, para dar à luz uma criança e acordar todos os dias, percebendo que você tirou a oportunidade de ser você mesmo, para viver da maneira que você está se esforçando. Mas isso não é assim. Provavelmente, você mesmo por algum motivo.

Eu me arriscaria a supor que você se afastou de si mesmo, recusou -se a assumir a responsabilidade, fazer esforços para criar, controlar e implementar seu plano de vida. Por certos motivos, você navegou e flutuou com o fluxo.

Se queremos algo definitivo de nós mesmos e de nossas vidas, devemos determinar independentemente os objetivos, avançar em direção a eles, dar à luz, como um escultor, criando uma realidade interessante. E sem fazer o que queremos, realmente não vivemos nossa vida.

Eu aconselho você a ler o livro de Osho “Torne -se. O caminho para o auto -conhecimento “. Aqui está o que ele escreve: “Você tem que descartar o medo. Ele foi imposto a você, ele não é natural. Olhe para qualquer criança pequena: ele se aceita perfeitamente, não condena nada em si mesmo. Ele não

quer ser nada. Mas à medida que envelhecem, todo mundo se afasta de si mesmo. Você terá que ganhar coragem e retornar a si mesmo. Toda a sociedade tentará interferir com você, eles vão condenar você. Mas deixe -o condenar pelo menos o mundo inteiro, ainda é muito melhor do que permanecer infeliz, azarado, falso e não vivendo a própria vida. “.

Talvez essas palavras o ajudem a dar o primeiro passo em direção a si mesmo.

E o último. Você escreveu que “às vezes quer terminar o tempo todo e para todos”. Se você continuar visitando esses pensamentos, definitivamente deve voltar para o suporte, por exemplo, ligue para um único telefone de obstáculo do Ministério das Emergências, +7 (495) 400-99-99, ou para o Serviço de Assistência Psicológica de Moscou, +7 (499) 173 09 09.